Toda a comunidade escolar da Rede Estadual de Ensino do Paraná esteve envolvida no processo de escolha dos diretores nesta quinta-feira (3). No horario das 8h até as 22h, pais, alunos, professores e funcionários puderam votar de forma democrática para escolher o gestor que ficará a frente das escolas nos próximos quatro anos.
A principal mudança neste ano foi o voto universal, com o mesmo peso para professores, funcionários, pais e estudantes com mais de 16 anos.
“O papel do diretor é muito importante. É o gestor da escola, quem cuida da estrutura física do prédio, das contas, dos professores, servidores e estudantes e de toda a comunidade escolar”, disse a secretária de Estado da Educação, professora Ana Seres. “Agradeço o empenho de toda a comunidade escolar neste importante momento democrático. O trabalho de cada um na promoção do processo eleitoral é fundamental para que corra tudo bem”, acrescentou a secretária.
A votação terminou, em Porto Amazonas, às 22h e aconteceu no Colegio Estadual Coronel Amazonas, e na Escola Estadual Olivio Belich, Sendo então conhecidos os novos Diretores.
No Colegio Coronel Amazonas, venceu a Chapa 2 com Paulo de Britto e James Colinski, ja na Escola Estadual Olivio Belich quem venceu foi Eliane Gomes da Costa.
O mandato é de quatro anos e o diretor terá o trabalho avaliado pela comunidade, com metas para cumprir. Após dois anos, o Conselho Escolar, formado por alunos, pais, professores e funcionários, fará uma avaliação do cumprimento das metas e da prestação de contas.
HISTÓRICO – Em novembro de 2014, a Assembleia Legislativa aprovou a proposta do Governo do Estado para prorrogar a eleição de diretores para 2015. Na época, a decisão de alteração da lei atendia a uma solicitação dos próprios professores, que tiveram em 2014 um ano letivo comprometido por vários eventos, como a Copa do Mundo, a paralisação de professores e enchentes em algumas regiões do Paraná. O calendário escolar ficou bastante prejudicado. Os diretores tinham receio de que, naquele momento, o processo de escolha prejudicasse o andamento dos trabalhos pedagógicos.
No projeto de lei enviado em 2015 à Assembleia Legislativa foram propostas mudanças importantes, como a do voto universal e a exigência de que o candidato a diretor apresente um Plano de Ação, a ser avaliado pela comunidade escolar no transcorrer da gestão. O projeto de lei foi aprovado pelos deputados estaduais e a lei foi sancionada em 13 de outubro de 2015.
* Com Informações da Agencia Estadual de Noticias
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